Um piano invisível,
notas que fluem afinadas por sentimentos que não se ouvem...
Uma lágrima ilegível ,
versos egoístas pertencem a todos, não são de ninguém...
Hoje vi essa lágrima escondida no horizonte de alguém não tem sede para lágrimas,
vi nesse olhar a falta daqueles olhares que veêm.
Vi um rosto sujo, senti umas mãos frias, vi um rosto desnudado de orgulho,
um rosto que não se pode abrigar num dia de chuva, um rosto que nunca se pode abrigar.
E tudo isto, surgiu ao longe, como se não pudesse ouvi-lo,
um ecoar breve da dor não-dimensinal dentro de mim.
1 comentário:
Olá Claúdia! Adorei o teu post! Apenas há uma pergunta que ecoa: quem tocará o teu piano? ;)
1001 beijos.
Bond
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