Mais uma vez as palavras distorcidas, mais do que as escondidas, tropeçam escadas abaixo. As palavras pouco importam. O verde erguido perante azul, o cume, é mais. Será sempre mais, porque assim afirma perante as ervas. Assim as ervas acreditam que são árvores e a montanha acredita que é sol. E eu, lua nova, sob céu nublado, à espera de me rever no brilho de um olhar perdido naquele passeio junto ao rio. Somente esperando. Somente esperando.
1 comentário:
e tudo isto porque as palavras importam muito... ;)
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