Não me sais da pele e também és fumo e areia.
Vento, abstraído, sublimas-te arredando-me.
Vento, soberano na tua invisibilidade,
Jamais poderás compreender,
que por me teres prostrado
renasci, ainda antes de me erguer.
Alguém que me lê e eu não vejo.
Alguém que me lê e eu não vejo.
1 comentário:
superou-se
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