Todo o conjunto de vivências que faz de alguém que escreve alguém que escreve, poderá um dia tornar-se muito insuficiente. Ou poderá sempre ter sido insuficiente, mas até a um determinado ponto permitir a alguém que escreve continuar a fazê-lo. Talvez nem sequer seja humano alguém achar que todas as suas vivências são suficientes, caso contrário acusa-se morte imediata, do espiríto.
Esta dissertação, nem conclusão tem sequer, apenas culmina numa ideia prévia de que reinventarmo-nos é preciso. Pois então, que assim seja.
PS: Vou tirar umas férias pequeninas :)
Sem comentários:
Enviar um comentário