Para um outro ti, ainda
É ténue a superfície
que manchas de lágrima e sede,
que separa o que és do que mostras ser.
Despe-te desse mundo e mergulha:
envolve-te nas ondas do mar, envolve-te na praia
e na água que chove com o vento.
Que se não te canse esse coração,
que é novo e não velho de tormentas
como pensas acreditar.
Alguém que me lê e eu não vejo.
2005/02/06
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
passagem obrigatória
Arquivo do blogue
-
▼
2005
(35)
-
▼
fevereiro
(6)
- Foi ontem.Como não escrever agora? Se estamos em s...
- Tempo.Tenho-me perdido um pouco na dimensão dilace...
- Para um outro ti, ainda É ténue a superfície que ...
- E para ti também escrevi Assemelho-te a um lume b...
- Escrevi para ti Balança-te: pés na terra, mãos de...
- Prova. Será que é assim tão simples medirem o nos...
-
▼
fevereiro
(6)
Sem comentários:
Enviar um comentário