Agora
Não vou traçar, no mundo, linhas rectas.
É isto. É aquilo.
Sou só eu:
linha curva, esguia,
contornado as esquinas dos dias.
E perpetuando-me sobre os espinhos
posso ser tudo.
Alguém que me lê e eu não vejo.
2006/09/03
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1 comentário:
Gostei de ver o teu blogue , continua .
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