Alguém que me lê e eu não vejo.
2006/09/01
Aqui sentada, estou quieta e ainda assim procuro esse ruído incessante. Esse pedaço de vulgaridade que aqui se encerra, mas que teimo em não reconhecer por detrás da minha cortina hoje púrpura e não azul.
Sou diferente das montanhas sendo igual a elas, lá no alto só, no sopé abençoada. Verde nestas palavras, grama, esconderijo de vida.
Ao longe ainda ouço... Já se ouvem fiapos da tua voz. E entre duas palavras solta-se um rasgo de adeus.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
passagem obrigatória
Arquivo do blogue
-
▼
2006
(31)
-
▼
setembro
(6)
- Lembrar-me-ei disto: quando a montanha voltar, com...
- - Ouvi a música que me faz lembrar de ti...- E dep...
- Repúdio pela palavra amor,o mandamento dos novos t...
- AgoraNão vou traçar, no mundo, linhas rectas.É ist...
- Um diaUm ninho de tecido áspero,o seu rosa pálido,...
- Aqui sentada, estou quieta e ainda assim procuro e...
-
▼
setembro
(6)
Sem comentários:
Enviar um comentário