Essa náusea que sinto quando reconheço
a futilidade das minhas lágrimas.
A náusea que chega para confessar,
o meu desejo de que tudo isto se esvaia,
que desça paralelos abaixo e escorra
para o ribeiro quase tão poluído como eu.
Não estou condenada a ser eu própria, não!
Mas para onde ir se não encontro em mim aquela que deveria ser?
PERDOA-ME: não consigo ir nem ficar.
1 comentário:
Gostei bastante de tudo o que li aqui.
Soube da existência do teu blog no site da Corpos e vi também que já tens um livro lançado, o que é óptimo.
Também vou lançar o meu primeiro livro através da Corpos, pelo menos tudo indica que sim.
Continua com essa força. :)
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